O acesso fácil e quase sempre sem o controle dos pais transformou redes
sociais como Twitter, Facebook e Orkut em uma poderosa ferramenta sem filtro
para as agressões e ameaças a professores. Cada vez mais conectados, crianças e
adolescentes irritados com seus professores usam seus perfis na internet como
principal plataforma para xingar e até ameaçar docentes. O cyberbullying, como é
conhecido o fenômeno de humilhar e ridicularizar pessoas na grande rede, já é
considerado uma forma de agressão que também preocupa educadores. Porém, por ser
uma prática relativamente nova, especialistas explicam que ainda não há
diagnósticos consistentes para avaliar o problema. Segundo eles, é ainda mais
difícil coibir e punir os infratores no mundo virtual.
Professores afirmam que já foram vítimas ou conhecem pessoas que foram alvo
de agressões na internet. O docente Hudson Paiva, de 33 anos, vê as redes
sociais como um estímulo para as agressões físicas na escola. "O alcance é muito
grande. Quando a agressão, a discriminação e a falta de respeito começam na
rede, logo geram comentários e podem influenciar atitudes reais", avalia. As
motivações para o cyberbullying são corriqueiras, a exemplo de muitas agressões
físicas. Os alunos reclamam de notas baixas, aulas chatas, broncas recebidas em
sala de aula.
Especialista em tecnologias da educação e professor da Universidade de
Brasília (UnB), Gilberto Lacerda afirma que as redes sociais têm propiciado o
aumento da violência contra educadores e alunos, o que seria um fenômeno
mundial. "Associamos esse crescimento à facilidade de acesso e também porque,
dessa forma, os agressores se sentem mais seguros e de certa forma anônimos",
explica. O fenômeno é ainda mais sério na internet, já que as agressões se
tornam mais e mais pesadas, à medida que ocorre um acúmulo de vozes por meio das
comunidades e páginas criadas com agressões e até ameaças. "A internet é um
palco amplo para manifestação e, por isso, ela amplia as possibilidades de
ataques", avalia.
A solução, apontam educadores, é o diálogo entre escola, pais e alunos. Para
o professor da UnB, o combate tem que ser feito com a ampla divulgação do
assunto. "A ideia é que as escolas coloquem o tema em pauta para os alunos
entenderem a complexidade dos atos. Mas sabemos que não tem como impedir", diz
Lacerda. Já o coordenador de Educação da Unesco, Paolo Fontani, aposta em
soluções preventivas. "Precisamos trabalhar mais profundamente as causas e os
sintomas. Se o problema é discriminação, temos que entender o porquê", analisa.
Para ele, o Ministério da Educação, o Conselho Nacional de Educação e a
Secretaria de Direitos Humanos deveriam ter diretrizes que contemplassem
elementos de tolerância e convivência escolar para evitar casos de bullying e
cyberbullying.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
Postado por; Osman Nogueira Junior(Conselheiro)
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
AGRESSÃO EM TEMPO REAL
quarta-feira, 25 de abril de 2012
FALTA PROFESSOR EM 32% DA ESCOLAS ESTADUAIS EM SÃO PAULO
Dois meses após o início do ano letivo, uma em cada três escolas
estaduais da cidade de São Paulo enfrenta falta de professores. O problema
afeta, principalmente, as disciplinas de arte, geografia, sociologia e
matemática.
A informação é da reportagem de Fábio
Takahashi publicada na edição desta quarta-feira da Folha. A reportagem
completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada
pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O déficit de professores persiste mesmo após a Secretaria da Educação liberar
a convocação de profissionais reprovados em exame do Estado e de outros que nem
fizeram a prova. Alunos de uma escola da zona norte relatam que só tiveram duas aulas de geografia. Outros não tiveram nenhuma aula de artes.
OUTRO LADO
Por meio de nota oficial, a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo afirmou que o levantamento feito pela Folha é "enganoso" e não reflete a realidade sobre o quadro de docentes. De qualquer forma, para aprimorar a rede, disse a pasta, será aberto novo concurso público no próximo semestre.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
quinta-feira, 19 de abril de 2012
ESCOLHIDOS OS NOVOS REPRESENTANTES DOS ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O CONSELHO DO FUNDEB
ACONTECEU ONTEM(18/04/2012), ÀS 19:00 H, NO AUDITÓRIO DO IME - CENTRO, REUNIÃO PARA RETIRADA DA REPRESENTAÇÃO DE ALUNOS (TITULAR E SUPLENTE). PRESENTES O PROF. OSMAN NOGUEIRA, ENILDA MENDONÇA, PASCOAL JOÃO DOS SANTOS, PROFA. KÁTIA (DIRETORA), MARCELO NOGUEIRA(INTÉPRETE DE LIBRAS) E ALUNOS COM ESTA DEFICIÊNCIA.
FORAM ESCOLHIDOS OS ALUNOS JOSÉ RICARDO SANTOS - IME/EJA(TITULAR) E MARIA DILSA SANTANA SILVA - CAIC - DARCY RIBEIRO/EJA(SUPLENTE).
A PARTICIPAÇÃO FOI BOA, MAS PODERIA SER MELHOR SE A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TIVESSE SEGUIDO A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO DO FUNDEB, DE FAZER O CHAMAMENTO DE TODOS OS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E NÃO TER ENVIADO APENAS REPRESENTAÇÃO POR ESCOLA. OS ALUNOS QUE NÃO COMPARECERAM PERDERAM A OPORTUNIDADE DE TER UMA AULA DIFERENTE.... UMA AULA DE CIDADANIA.
Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro).
terça-feira, 17 de abril de 2012
RETIRADA DO REPRESENTANTE DO ALUNO PARA O CONSELHO DO FUNDEB
VAI ACONTECER NESTA QUARTA FEIRA DIA 18/04/2012, ÀS 19:00 H., NO AUDITÓRIO DO IME- CENTRO LOCALIZADO NA AVENIDA CANAVIEIRAS, S/N, REUNIÃO COM ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ILHÉUS, PARA RETIRADA DA REPRESENTAÇÃO DO SEGMENTO ALUNO(MAIORES DE 18 ANOS OU ALUNOS ACIMA DE 16 ANOS EMANCIPADOS).
ESTE PROCEDIMENTO DEMOCRÁTICO ESSÊNCIA DE TODOS OS CONSELHOS E NÃO PODERIA SER DIFERENTE DO CONSELHO DO FUNDEB.
Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro)
sexta-feira, 13 de abril de 2012
LANÇAMENTO DO PROGRAMA "O MP E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO EM UBAITABA
ACONTECEU HOJE EM UBAITABA-BA, O LANÇAMENTO DO PROGRAMA "O MINISTÉRIO PÚBLICO E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO: SAÚDE E EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA TODOS". PALESTROU O AUTOR DO PROGRAMA DR. CLODOALDO SILVA DA ANUNCIAÇÃO E DRA. KARINA GOMES CHERUBINI. EVENTO BASTANTE CONCORRIDO COM A PARTICIPAÇÃO DE AUTORIDADES E A SOCIEDADE EM GERAL DE DIVERSAS CIDADES.
O PROGRAMA FOI LANÇADO ESPECIALMENTE PARA AS CIDADES DE UBAITABA E GONGOGI ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA COMARCA QUE ATUA A PROMOTORA DRA. MAYANNA FERREIRA RIBEIRO.
APÓS O LANÇAMENTO DO PROGRAMA AS CIDADES(UBAITABA E GONGOGI) SE COMPROMETERAM EM PARTICIPAR ATIVAMENTE DO PROGRAMA.
FIZERAM PRESENTES A ESTA ATIVIDADE O PROF. OSMAN, PRESIDENTE DO CONSELHO DO FUNDEB/ILHÉUS E A PROFA. ENILDA MENDONÇA, PRESIDENTE DO CAE E APLB/ILHÉUS.
Postado: Osman Nogueira Junior
quinta-feira, 12 de abril de 2012
CÂMARA DEBATE PISO SALARIAL DE PROFESSORES EM ESTADOS E MUNICÍPIOS
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados realizou hoje (10) pela manhã uma audiência pública para discutir a adesão por estados e municípios ao piso salarial nacional dos professores da educação básica. O evento teve a participação do presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
A iniciativa do debate foi da deputada Flávia Morais (PDT-GO). Ela ressalta que o piso nacional (atualmente, R$ 1.451, por mês), previsto na Lei 11.738/08, não tem sido cumprido por muitos entes federativos. "Professores e especialistas não entendem por que ainda hoje existem estados e municípios que não se adequaram à Lei do Piso do Magistério", comenta.
O debate levantou a questão da participação da União nos investimentos em Educação, que para os participantes da audiência, ainda é muito baixa em comparação com a responsabilidade dos estados e municípios. "Para cada real investido em Educação, 41 centavos vem dos estados, 39 dos municípios e somente 25 centavos vem da União", afirmou Márcia Viana, diretora de Comunicação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Ela lembrou que a complementação da União para os municípios que comprovam não ter condições de pagar o piso, feita com recursos do Fundeb, está prevista em lei, mas ainda carece de regulamentação.
Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, classificou a complementação da União como "fictícia". "A briga dos educadores não deve ser com os prefeitos. Temos que unir os prefeitos e professores e vir à Brasília cobrar maior participação da União na Educação", disse.
O presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, lembrou que a Lei Nacional do Piso do Magistério foi debatida durante dois anos no Congresso Nacional, inclusive com a participação dos prefeitos e governadores. "Essa lei não caiu do céu", disse. Sobre a justificativa das prefeituras de que o pagamento do piso comprometeria o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, Leão afirmou que "não podemos 'fechar caixa' às custas de politicas públicas essenciais".
Eduardo Deschamps, representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), defendeu a instalação de mesa de negociação para definir o critério de atualização do piso. O presidente da CNTE, Roberto Leão, lembrou essa proposta foi feita pela Confederação há dois anos, mas a instalação da mesa continua pendente. Leão reafirmou ainda que a CNTE não vai abrir mão da vinculação do piso salarial à jornada de trabalho e ao plano de carreira.
A deputada Fátima Bezerra (PT), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa do Piso, defendeu que, qualquer que seja a solução encontrada por educadores e prefeitos, o reajuste tem que dar ganho real à categoria. "Não podemos abrir mão de mecanismo que garanta ganho real, até para cumprir a meta 17 do PNE, que prevê a valorização da carreira", disse a parlamentar.
A iniciativa do debate foi da deputada Flávia Morais (PDT-GO). Ela ressalta que o piso nacional (atualmente, R$ 1.451, por mês), previsto na Lei 11.738/08, não tem sido cumprido por muitos entes federativos. "Professores e especialistas não entendem por que ainda hoje existem estados e municípios que não se adequaram à Lei do Piso do Magistério", comenta.
O debate levantou a questão da participação da União nos investimentos em Educação, que para os participantes da audiência, ainda é muito baixa em comparação com a responsabilidade dos estados e municípios. "Para cada real investido em Educação, 41 centavos vem dos estados, 39 dos municípios e somente 25 centavos vem da União", afirmou Márcia Viana, diretora de Comunicação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Ela lembrou que a complementação da União para os municípios que comprovam não ter condições de pagar o piso, feita com recursos do Fundeb, está prevista em lei, mas ainda carece de regulamentação.
Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, classificou a complementação da União como "fictícia". "A briga dos educadores não deve ser com os prefeitos. Temos que unir os prefeitos e professores e vir à Brasília cobrar maior participação da União na Educação", disse.
O presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, lembrou que a Lei Nacional do Piso do Magistério foi debatida durante dois anos no Congresso Nacional, inclusive com a participação dos prefeitos e governadores. "Essa lei não caiu do céu", disse. Sobre a justificativa das prefeituras de que o pagamento do piso comprometeria o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, Leão afirmou que "não podemos 'fechar caixa' às custas de politicas públicas essenciais".
Eduardo Deschamps, representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), defendeu a instalação de mesa de negociação para definir o critério de atualização do piso. O presidente da CNTE, Roberto Leão, lembrou essa proposta foi feita pela Confederação há dois anos, mas a instalação da mesa continua pendente. Leão reafirmou ainda que a CNTE não vai abrir mão da vinculação do piso salarial à jornada de trabalho e ao plano de carreira.
A deputada Fátima Bezerra (PT), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa do Piso, defendeu que, qualquer que seja a solução encontrada por educadores e prefeitos, o reajuste tem que dar ganho real à categoria. "Não podemos abrir mão de mecanismo que garanta ganho real, até para cumprir a meta 17 do PNE, que prevê a valorização da carreira", disse a parlamentar.
Fonte: CNTE
Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro)
segunda-feira, 9 de abril de 2012
REUNIÃO PARA RETIRADA DO REPRESENTANTE DO SEGMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB CONVIDA TODOS OS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL PARA PARTICIPAREM DE REUNIÃO PARA RETIRADA DA REPRESENTAÇÃO DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA PARA COMPOSIÇÃO DO SEGMENTO ALUNO NO CONSELHO DO FUNDEB, QUE VAI ACONTECER NO DIA 18/04/2012, ÀS 19:00 H., NO AUDITÓRIO DO IME - CENTRO, LOCALIZADO NA AVENIDA CANAVIEIRAS S/N, ILHÉUS -BA.
O CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB ENCAMINHOU OFÍCIO A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SOLICITANDO DA SEDUC, ENCAMINHAMENTO PARA AS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL, A CONVOCAÇÃO PARA SER ENVIADAS AOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA MAIORES DE 18(DEZOITO) ANOS E/OU EMANCIPADOS CONFORME O CÓDIGO CIVIL.
POSTADO POR: OSMAN NOGUEIRA JUNIOR
CONSELHEIRO
domingo, 8 de abril de 2012
MP FAZ PREFEITA DE COARACI ASSINAR TAC
O Ministério Público Estadual fez a prefeita de Coaraci, Josefina Castro, assinar um Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo regularizar o fornecimento da merenda nas escolas municipais.
De acordo com o documento, o problema deve ser resolvido em 24 horas. O TAC também obriga a prefeita a apresentar, em 30 dias, plano para garantir a alimentação adequada, balanceada e suficiente.
A falta da merenda, assim como a redução da carga-horária das aulas e a diminuição do tempo de permanência em algumas escolas, foi constatada pelo promotor André Bandeira Queiroz, na última segunda-feira.
Durante a inspeção, o promotor constatou ainda o atraso do início do ano letivo em determinadas creches, fato reconhecido pelo secretário de Educação, que também assinou o Termo.
No documento, ficou acordado que, nos próximos 20 dias, a prefeitura deve apresentar calendário de reposição das aulas não ministradas na rede pública.
De acordo com o documento, o problema deve ser resolvido em 24 horas. O TAC também obriga a prefeita a apresentar, em 30 dias, plano para garantir a alimentação adequada, balanceada e suficiente.
A falta da merenda, assim como a redução da carga-horária das aulas e a diminuição do tempo de permanência em algumas escolas, foi constatada pelo promotor André Bandeira Queiroz, na última segunda-feira.
Durante a inspeção, o promotor constatou ainda o atraso do início do ano letivo em determinadas creches, fato reconhecido pelo secretário de Educação, que também assinou o Termo.
No documento, ficou acordado que, nos próximos 20 dias, a prefeitura deve apresentar calendário de reposição das aulas não ministradas na rede pública.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
MP CONSEGUE LIMINAR QUE OBRIGA MUNICÍPIO DE ILHÉUS A REPASSAR VERBAS AOS CONSELHOS LIGADOS A EDUCAÇÃO
O Município de Ilhéus terá de repassar 0,5% dos recursos destinados à Secretaria Municipal de Educação para o Conselho Municipal de Educação, como determina a Lei Municipal nº 2.628/97. A decisão, em sede de liminar, atende a um pedido do Ministério Público estadual formulado em ação civil pública ajuizada contra o Município de Ilhéus pela promotora de Justiça Karina Gomes Cherubini. A decisão da juiza Carine Nassri da Silva determina que o ente federativo zele para que a Lei Orçamentária Municipal (LOA) contemple o percentual determinado para a gestão “exclusiva e específica” do Conselho Municipal de Educação, a partir do exercício fiscal de 2012 e em todos os subsequentes, enquanto estiver vigente a referida lei.
A decisão determina ainda que, caso a dotação prevista na LOA, após votações e emendas da Câmara de Vereadores de Ilhéus, venha a ser inferior aos limites legais, que o Município adote as providências cabíveis para a sua majoração, incluindo pedido de complementação orçamentária ou poder de veto, até que seja atingido o patamar legal. Estabelece também que se efetue a previsão orçamentária ou de despesas para a gestão dos Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS – Fundeb) e do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) em rubrica orçamentária diversa da do Conselho Municipal de Educação, de forma a eliminar qualquer possibilidade de ser compreendida como autorizada a utilização de dotação orçamentária deste Colegiado para gestão de outros conselhos, como foi documentado na ação do Ministério Público.
A decisão determina ainda que, caso a dotação prevista na LOA, após votações e emendas da Câmara de Vereadores de Ilhéus, venha a ser inferior aos limites legais, que o Município adote as providências cabíveis para a sua majoração, incluindo pedido de complementação orçamentária ou poder de veto, até que seja atingido o patamar legal. Estabelece também que se efetue a previsão orçamentária ou de despesas para a gestão dos Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS – Fundeb) e do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) em rubrica orçamentária diversa da do Conselho Municipal de Educação, de forma a eliminar qualquer possibilidade de ser compreendida como autorizada a utilização de dotação orçamentária deste Colegiado para gestão de outros conselhos, como foi documentado na ação do Ministério Público.
FONTE: BLOG AGRAVO
Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro)
quarta-feira, 4 de abril de 2012
ACONTECEU HOJE, NO AUDITÓRIO DO IME- CENTRO ASSEMBLEIA PARA RETIRADA DOS REPRESENTANTES DO SEGMENTO DOS PAIS, PARA A NOVA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB..
O CONSELHEIRO OSMAN NOGUEIRA FEZ UMA MINI PALESTRA, VERSANDO SOBRE O QUE É O CONSELHO DO FUNDEB, COMPOSIÇÃO, CRIAÇÃO E RENOVAÇÃO, DOS IMPEDIMENTOS DOS PAIS E DOS ESTUDANTES, DAS ATRIBUIÇÕES E FINALMENTE DA VALORIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS E SUAS GARANTIAS AO PARTICIPAR DO FUNDEB, ALÉM DISSO O PROFESSOR OSMAN FRISOU A IMPORTÂNCIA DE SER CONSELHEIRO. O EVENTO ACONTECEU COM A PRESENÇA DOS CONSELHEIROS OSMAN NOGUEIRA, CELINEY TAVARES, ROBERTO "CORSÁRIO" DE JESUS E ENILDA MENDONÇA DE OLIVEIRA, ATUAIS CONSELHEIROS.
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