quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PRESIDENTE DO CONSELHO DO FUNDEB SOLICITA DESBLOQUEIO DE VERBAS DO FUNDEB


O Prof. Osman Nogueira, presidente do Conselho do FUNDEB, após visita ao Banco do Brasil para confirmar o bloqueio existente nos recursos do FUNDEB,  protocolou junto ao juiz da 3ª Vara do Trabalho, Dr. José Cairo Junior, of. 057/2012 com pedido de liberação dos recursos bloqueados em consequência de uma ação judicial protocolada pelo SINSEPI (processo nº 0000909-38.2012.5.0493) para garantir o pagamento do salário de setembro dos servidores municipais.
No ofício protocolado, o presidente do Conselho  reafirmou ao juiz que os recursos da conta vinculada somente podem ser utilizados com a manutenção e desenvolvimento da educação básica e somente os profissionais da educação podem ser remunerados com este recurso. 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A ESCOLA THEMÍSTOCLES ANDRADE FOI PALCO DO II SIMULADO DE INCÊNDIO

O CONSELHO DO FUNDEB VIU DE PERTO, ONTEM, 23/08/2012,  O II SIMULADO DE INCÊNDIO EM ESCOLA PÚBLICA. DESTA VEZ FOI NA ESCOLA MUNICIPAL THEMÍSTOCLES ANDRADE (ENTA), SITUADO NO BAIRRO TEOTÕNIO VILELA E QUEM PARTICIPOU DESTE SIMULADO PERCEBEU QUE É UMA EXPERIÊNCIA EMPOLGANTES E INESQUECÍVEL.
ESTE EVENTO CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE, DOS FUNCIONÁRIOS DOCENTES E NÃO DOCENTES DA UNIDADE ESCOLAR, DOS ALUNOS, SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO, IMPRENSA, SETRANS E OUTROS ÓRGÃOS.
FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

FOTO: OSMAN

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

GOVERNO QUER 100% DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO E DO PRÉ-SAL PARA A EDUCAÇÃO



O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu nesta quarta-feira (22) que os recursos dos royalties do petróleo e do pré-sal, mais 50% do Fundo Social do petróleo, sejam destinados para a educação. De acordo com o ministro, a proposta é defendida pela presidente Dilma Rousseff e será levada ao Congresso como uma forma de viabilizar a reserva de 10% do PIB para a educação, aprovada pela comissão especial do Plano Nacional de Educação.
"Vamos dialogar com governadores, prefeitos, lideranças partidárias. Eu não sou mais líder do governo, mas vou atuar quase como nessa questão. Vou me empenhar muito para aprovar. Eu acho que é uma conquista extraordinária para o Brasil. É muito melhor que a gente coloque os royalties do petróleo na sala de aula do que a gente desperdiçar esses recursos com a máquina pública, sem nenhum controle", afirmou o ministro após participar de audiência com a presidente Dilma e representantes da UNE e movimentos estudantis no Palácio do Planalto.
De acordo com o relato do ministro, a ideia do governo é vincular os recursos dos royalties tanto da União, quanto de Estados e municípios, para financiar a educação. Caso a proposta seja aprovada no Congresso, na avaliação de Mercadante, será "uma mudança histórica" para a educação brasileira.
"O governo só vê uma fonte que realmente viabiliza essa trajetória que são os royalties do pré-sal, os royalties do petróleo --não daquilo que já foi divido, mas daqui pra frente-- e pelo menos metade do Fundo Social, que é o regime de partilha, e todos os royalties, 100% dos royalties do petróleo e do pré-sal, financiando a educação. Isso é o compromisso da presidenta e do governo e que vamos lutar pra que o Congresso defina. Essa fonte de financiamento seguramente fará uma grande mudança histórica para a educação brasileira", disse Mercadante.
 
KELLY MATOS
DE BRASÍLIA
POSTADO POR OSMAN  NOGUEIRA JUNIOR, PRESIDENTE DO FUNDEB 

CONSELHO DO FUNDEB VISITA A ESCOLA PERPÉTUA MARQUES

O PRESIDENTE DO CONSELHO DO FUNDEB NO DIA 20/08/2012 VISITOU A ESCOLA PERPÉTUA MARQUES, E PODE VERIFICAR QUE A SITUAÇÃO DA REFERIDA UNIDADE ESCOLAR ESTÁ SOFRENDO COM A FALTA DE MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA, COLOCANDO EM RISCO A SAÚDE E A VIDA DOS ALUNOS E DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO.
VEJA FOTOS DA UNIDADE ESCOLAR:
FOTOS: OSMAN





sexta-feira, 17 de agosto de 2012

II SEMINÁRIO SIMULADO DE INCÊNDIO EM ESCOLA PÚBLICA DE ILHÉUS


CONVIDAMOS TODOS OS CONSELHEIROS E A COMUNIDADE EM GERAL PARA O II SIMULADO DE INCÊNDIO EM ESCOLA PÚBLICA, QUE SERÁ REALIZADO NA ESCOLA MUNICIPAL THEMÍSTOCLES ANDRADE, NO BAIRRO TETÔNIO VILELA, EM ILHÉUS, ÀS 15H DO DIA 23 DE AGOSTO DE 2012.
NESTA OPORTUNIDADE, TREZENTOS ALUNOS DO FUNDAMENTAL II ESTARÃO SENDO TREINADOS EM ATIVIDADE PREVENTIVA A SITUAÇÕES DE INCÊNDIO E PÂNICO EM AMBIENTE ESCOLAR.
O TREINAMENTO CONTARÁ COM A PARTICIPAÇÃO DO 5º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITARES, 70ª CIPM, SAMU, INFRAERO, DEFESA CIVIL, MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, EXÉRCITO BRASILEIRO (18ª CSM), UNIMED, COELBA, EMBASA, GUARDA MUNICIPAL, SECRETARIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO, DE SAÚDE, DE SEGURANÇA, TRANSPORTE E TRÂNSITO, DE TURISMO, DE DESENVOLVIMENTO URBANO, DIREC - 6, ESCOLA MUNICIPAL THEMÍSTOCLES ANDRADE, ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR PAULO FREIRE, DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICA (DPT) E 7ª COORPIN.

POSTADO POR: OSMAN NOGUEIRA JUNIOR, PRESIDENTE DO CACS/FUNDEB.

















quarta-feira, 8 de agosto de 2012

DIA DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO

O CONSELHO DO CACS/FUNDEB CONVIDA TODOS OS CONSELHEIROS E COMUNIDADES EM GERAL  PARA O II SEMINÁRIO DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO QUE SERÁ REALIZADO NO DIA 10/08/2012, ÀS 08:30 H. NO CENTRO DE CONVENÇÕES LUIS EDUARDO MAGALHÃES COM O TEMA "CONVERSAS CRUZADAS SOBRE EDUCAÇÃO".

segunda-feira, 23 de julho de 2012

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DO FUNDEB

VAI ACONTECER NESTA QUARTA FEIRA, 25/07/2012, ÀS 08:30 HS., NA CASA DOS CONSELHOS, SITUADA NA AVENIDA UBAITABA, S/N,  REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DO FUNDEB, PARA ANALISAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO FUNDEB RELATIVO AO MÊS DE DEZEMBRO ANO BASE DE 2011.

terça-feira, 17 de julho de 2012

MÁ GESTÃO + CORRUPÇÃO NA AMAZÔNIA = NOTA BAIXA


Pra que servem indicadores de desempenho na educação? Para ajudar a detectar problemas na gestão e para que, a partir disso, sejam adotadas mudanças. Mas essa lógica não prevalece quando o assunto é a educação nos municípios do Pará, segundo dados analisados pela Pública.
Cidades paraenses que falharam feio na avaliação feita pelo Ministério da Educação em 2009 continuaram apresentando, nos anos seguintes, diversas e flagrantes irregularidades no uso das verbas repassadas pelo ministério.
Isso fica claro ao olhar de perto as inúmeras evidências de corrupção flagradas em auditorias realizadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) em 2010 e 2011.
Nesse período, os fiscais da CGU percorreram doze cidades do Pará e passaram um pente fino no modo como as prefeituras gastam os recursos federais. Foram 280 constatações de má gestão e mau uso do dinheiro que deveria ser investido na merenda, distribuição de livros e transporte escolar, entre outros programas. Na média, cada cidade fiscalizada teve 23 irregularidades identificadas. E isso contando apenas a verba destinada para a educação.
Pior: tantas irregularidades aconteceram pouco depois de essas mesmas cidades aparecerem mal na foto do Índice de Desenvolvimento da EducaçãoBásica (IDEB). O Ideb é um medidor da qualidade da educação e deveria servir como termômetro para as ações das prefeituras. Se o índice é baixo, é sinal vermelho e o município deveria se mobilizar para melhorar a gestão da educação. Em 2009, porém, quatro dessas doze cidades sequer atingiram a meta de melhoras propostas para o Ideb. Meta que, segundo especialistas, é um objetivo nada difícil de se alcançar.
Escolas levaram bomba: desempenho pífio em matemática e ainda pior em Português
O IDEB é um indicador formado a partir de duas dimensões: as notas dos alunos em provas de matemática e de língua portuguesa e as taxas de aprovação dos estudantes.
Em 11 das 12 cidades do Pará auditadas pela CGU, a taxa de aprovação da 1a à 4a série do ensino fundamental é mais baixa do que a média brasileira – que é uma das mais baixas do mundo.
Em matemática, todos os municípios têm desempenho inferior ao da média do Brasil, que já é baixa. Para se ter uma dimensão do que as notas significam, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), órgão vinculado ao Ministério da Educação, classifica essas notas em níveis. Todas essas doze cidades do Pará estão no nível 3, numa escala que vai de zero (abaixo de 125 pontos) a doze (até 425 pontos).
Ou seja: os alunos da 4a série dessas cidades são incapazes de ler informações e dados apresentados em tabelas ou de resolver problemas envolvendo subtração.
Em língua portuguesa, a situação é ainda pior. Os alunos da cidade de Curralinho estão no nível 1. Esses meninos e meninas são incapazes, por exemplo, de identificar o tema de um texto ou de localizar uma informação explícita. Na maioria das cidades, os alunos estão no nível 2 e em apenas uma os estudantes estão no nível 3. Em Português, a escala do INEP vai até 9.

Fonte: Fabiano Angélico
Yahoo
 
Postado por: Osman Nogueira Junior

segunda-feira, 16 de julho de 2012

REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DO FUNDEB

VAI ACONTECER NESTA QUARTA FEIRA, 18/07/2O12, ÀS 08:30 H., NA CASA DOS CONSELHOS, SITUADO NA AVENIDA UBAITABA, S/N, BARRA,  PARA ANALISAR  A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA, ANO BASE 2011 E DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO FUNDEB DE NOVEMBRO DE 2011.

POSTADO POR: OSMAN NOGUEIRA JUNIOR, PRESIDENTE DO CACS/FUNDEB.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

CRECHE DOM EDUARDO PRESTA CONTAS AO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO DA ESCOLA

ACONTECEU HOJE NA CRECHE DOM EDUARDO, SITUADA NA PROA (SÃO FRANCISCO) PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E ADMISTRATIVAS DA ESCOLA. O EVENTO SERVIU PARA A ESCOLA MOSTRAR AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS(ESTRUTURAIS E PEDAGÓGICAS) FEITAS COM OS RECURSOS DO PDE E TAMBÉM DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELO CORPO ADMINISTRATIVO E DIRETIVO DA  ESCOLA PARA BUSCAREM RECURSOS. ESTE EVENTO SERVE PARA INCENTIVAR AS OUTRAS UNIDADES ESCOLARES A FAZEREM O MESMO PROCEDIMENTO, OU SEJA, GERENCIAR OS RECURSOS DAS UNIDADES ESCOLARES COM TRANSPARÊNCIA.
O COLEGIADO DO FUNDEB APLAUDE ESTE TIPO DE ATIVIDADE, ADMINSTRAR COM DEMOCRACIA E TRANSPARÊNCIA.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

CONSELHO DO CACS/FUNDEB FORMA CONSELHEIROS

ACONTECEU ONTEM (13/06/2012), NO AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO CULTURAL, SITUADA NO QUARTEIRÃO JORGE AMADO, NESTA CIDADE DE ILHÉUS, POR INCIATIVA DO CONSELHO DO CACS/FUNDEB, FORMAÇÃO PARA OS NOVOS CONSELHEIROS.
ESTA FORMAÇÃO TEVE INÍCIO ÀS 08:30 H.,  E FOI ATÉ 17:00 H., CONTANDO COM A PARTICIPAÇÃO DE DRA. KARINA GOMES CHERURUBINI QUE FALOU SOBRE O CONSELHO DO FUNDEB E IMPORTÂNCIA DOS CONSELHEIROS; PROFº.  PASCOAL JOÃO FALOU SOBRE CONSTITUIÇÃO FEDERAL E LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO(RELATIVO A EDUCAÇÃO); PROFª. ENILDA MENDONÇA SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO; PROFª. CELINEY TAVARES FALOU SOBRE OS PROGRAMAS: CAMINHO DA ESCOLA, PETE/BA, PNATE E CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO RELATIVO AO TRANSPORTE ESCOLAR E FINALMENTE O PROFº OSMAN NOGUEIRA FALOU SOBRE OS ARTIGOS 70 E 71 DA LDB.
A FORMAÇÃO TEVE COMO OBJETIVO PREPARAR E CAPACITAR OS CONSELHEIROS PARA EXERCEREM O CONTROLE SOCIAL E AJUDAR NO FORTALECIMENTO DO CONSELHO NO PRÓXIMO MANDATO.

terça-feira, 12 de junho de 2012

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DO FUNDEB


VAI ACONTECER NESTE DIA 13/06/2012, ÀS 08:30, NO AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE ILHÉUS, SITUADO NO QUARTEIRÃO JORGE AMADO, NESTA CIDADE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DO FUNDEB, COM O OBJETIVO DE FAZER FORMAÇÃO PARA OS NOVOS CONSELHEIROS, COM O SEGUINTE AGENDAMENTO DE TRABALHO:

08:30 - RECEPÇÃO E METODOLOGIA DA FORMAÇÃO.
09:00 - CONSELHO DO FUNDEB ATRIBUIÇÕES, IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS E DOS CONSELHEIROS.

10:00 - INTERVALO

10:15 - FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
11:15 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL E LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE ILHÉUS (RELATIVO A EDUCAÇÃO).

12:00 - ALMOÇO

14:00 - PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA, PETE/BA, PNATE E CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO (TRANSPORTE ESCOLAR) - LEI Nº 9.503, DE 23.09.97.
14:45 - UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS PELOS ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS DE ACORDOS COM OS ARTIGOS 70 E 71 DA LDB.
15:45 - CONSTRUÇÃO DE AGENDA DE VISITAÇÃO NAS ESCOLAS E REVISÃO DO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO FUNDEB.
16:00 - AVALIAÇÃO DO ENCONTRO

Postado por: Osman Nogueira junior 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

UNIÃO REPASSA R$ 606 MILHÕES DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB



PDF Imprimir E-mail

Já está disponível nas contas correntes dos estados, do Distrito Federal e dos municípios a quinta parcela da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) depositou no último dia 31 de maio a soma de R$ 606,8 milhões.
Neste ano, a complementação da União contempla nove estados e seus municípios, os quais não alcançaram com sua própria arrecadação o valor mínimo nacional por aluno estabelecido para 2012, que é de R$ 2.096,68. São eles: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.
Principal fonte de financiamento da educação básica pública, o Fundeb é formado por percentuais de vários impostos e transferências constitucionais, como o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Pelo menos 60% dos recursos devem ser usados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais.


Alagoas                 R$ 25.641.022,25
Amazonas             R$ 18.419.721,92
Bahia                    R$ 145.544.961,80
Ceará                    R$ 71.418.466,29
Maranhão             R$ 133.772.350,93
Pará                      R$ 142.365.546,92
Paraíba                 R$ 9.916.319,40
Pernambuco         R$ 34.110.708.79
Piauí                     R$ 25.692.082,79 


Fonte: FNDE



segunda-feira, 4 de junho de 2012

WAGNER PROPÕE ANTECIPAR REAJUSTE E REAFIRMA QUE SÓ PAGARÁ PROFESSORES SE ELES VOLTAREM ÀS AULAS


Da Redação

Jaques Wagner ofereceu, como proposta para retomar as negociações com os professores em greve na Bahia, a antecipação de reajustes para outubro deste ano e abril de 2013. Em entrevista à TV Bahia nesta segunda-feira (4), o governador disse que um aumento maior do que os 6,5% concedidos este ano ultapassaria o previsto no orçamento.

"Nós fizemos uma oferta para que esse reajuste fosse de 4%, em outubro de 2012, e 3%, em abril de 2013, na forma de progressão na carreira, o que representa um aumento entre 22% e 26% até 2013, incluíndo os 6,5% e 11,5% que já foram dados. Eu estou recolocando essa proposta", disse.

Segundo Wagner, o aumento de 22% pedido pelos professores e que teria sido acertado em um acordo com representantes da Secretaria de Educação extrapolaria o orçamento. "Esse ano é impossível, pois teria um impacto que não estava previsto no orçamento porque eu tenho uma Lei de Responsabilidade Fiscal para cumprir. Eu quero saber onde está intransigência, do lado de lá ou de cá", afirmou.

Wagner ainda reafirmou que só pagará os salários dos professores caso eles retomem às aulas. "Minha preocupação maior é com as aulas dos jovens. O ano esta em curso, já vamos para 56 dias de greve, e tenho dito o tempo todo aos professores que a negociação está sempre aberta, mas é preciso devolver aquilo que é sagrado: as aulas".

Ainda segundo Wagner os professores precisam apresentar um calendário de reposição de aulas para retomar as negociações. "Pagamos o piso, que é de R$ 1.659, acima do nacional, que é R$ 1.451. Eles [professores] se levantaram da mesa, entraram em greve, e nós fomos obrigados a cortar o ponto. Eu estou recolocando a proposta. Cabe a eles aceitarem ou não. Mas é preciso que as aulas sejam retomadas e que eles apresentem um calendário de reposição. A proposta está na mesa", finalizou.

domingo, 3 de junho de 2012

TRIBUNAIS DE CONTAS NA ILEGALIDADE



PDF Imprimir E-mail
Em meio a inúmeras greves de trabalhadores da educação básica, que lutam pelo cumprimento da Lei Federal que estabeleceu o piso salarial nacional da categoria como referência mínima para os planos de carreira do magistério, nos estados e municípios, o Tribunal de Contas de Minas Gerais - e há notícias de outros no Brasil - chancelou, ao arrepio da norma constitucional, a pretensão do Governador Anastasia (PSDB) de investir na educação percentuais abaixo do estabelecido pelo art. 212 da CF.
Além do absurdo legal que prevê os investimentos em manutenção e desenvolvimento do ensino na ordem de 22,82% em 2012 e de 23,91% em 2013 (tendo o ex-governador Aécio Neves investido apenas 19% da receita orçamentária em educação no ano de 2003, 12,54% em 2009 e 11,51% em 2010), a intenção do Tribunal de Contas mineiro expõe as dificuldades que os sindicatos de trabalhadores em educação têm enfrentado, em todo país, para fazer valer a Lei do Piso.
A situação em Minas Gerais e no Brasil é bastante esdrúxula, não obstante, nos casos envolvendo as ilegalidades praticadas pelos Tribunais de Contas em conluio com os Executivos estaduais e municipais, os/as trabalhadores/as esperarem uma ação rápida e reparadora do Poder Judiciário.
De um lado, governadores e prefeitos insistem na tese de não haver dinheiro disponível para cumprir o piso na carreira, e por isso pressionam o Congresso Nacional a alterar a fórmula de atualização monetária prevista na Lei 11.738. Por outro, os/as trabalhadores/as exigem o cumprimento das regras constitucionais e infraconstitucionais que garantem o investimento mínimo no setor. E mais: requerem a instalação de comissões de negociações para analisar as formas de cumprimento da Lei do Piso, com base nas contas dos governos - que agora devem ser totalmente públicas - e da correta aplicação dos recursos, que no caso da folha de pagamento da educação deve observar uma relação de 20 a 25 estudantes por professor/a em todas as redes de ensino. A inobservância dessa relação caracteriza inchaço das redes e inviabiliza a valorização dos profissionais da educação.
No caso de Minas Gerais, e em muitos outros, além de o governo do Estado não cumprir o limite mínimo de investimento constitucional em manutenção e desenvolvimento do ensino, também a relação professor/aluno está abaixo do limite tolerado para a composição da folha de vencimentos - embora muitas salas de aula estejam abarrotadas de estudantes - podendo essa situação caracterizar desvios de funções dos profissionais da educação ou pagamento de outros servidores públicos na conta da educação.
Complementação da União ao piso do magistério
A situação de desrespeito às normas de financiamento da educação é um dos grandes entraves para a concretização do Custo Aluno Qualidade, à luz do regime de cooperação previsto tanto na Constituição Federal (art. 23, parágrafo único) como no art. 75 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A última redação do substitutivo do Plano Nacional de Educação, em trâmite na Câmara dos Deputados, prevê prazo de dois anos para que a cooperação constitucional seja regulamentada, junto com o CAQ, sendo que o caminho já está definido na LDB.
O tema da cooperação mantém relação estreita com o repasse de verbas federais para o piso e a carreira do magistério, com base no art. 4º da Lei 11.738. São matérias correlatas que devem compor um sistema único de cooperação institucional. No entanto, a questão do piso é mais urgente, pois a Lei está em vigor e compete à União adiantar o processo de regulação - mesmo que por Decreto ou Portaria - do art. 4º da norma remuneratória do magistério conjugada com o art. 75, §§ 1º a 4º da LDB.
Também no caso da complementação ao piso, não há como a União definir critérios para o esforço fiscal dos entes federados sem estabelecer, ao menos, os parâmetros já definidos na Portaria MEC nº 213/2011, além de outros, como o quantitativo para a relação profissionais/estudantes (1 para 20 ou 25) e os padrões mínimos para a progressão profissional na tabela salarial do magistério. Esses temas fazem parte do PL 2.826/11, inspirado nas diretrizes de carreira do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB nº 02/2009 e CNE/CEB nº 05/2010) e no PL 1.592/03, fruto de longo processo de acumulação dos trabalhadores em educação em âmbito da CNTE, e cabe ao governo federal requerer regime de urgência para sua aprovação. Sem que isso seja feito, a valorização profissional - uma das principais condições para se elevar a qualidade da educação - não se efetivará e o país continuará a trilhar caminhos pouco promissores rumo ao desenvolvimento inclusivo e sustentável.
Reforma Tributária e Lei de Responsabilidade Educacional
O lamentável episódio envolvendo o Tribunal de Contas de Minas Gerais é só um entre tantos outros que ocorrem Brasil afora, e que comprometem os investimentos na educação pública.
Mesmo admitindo as fragilidades dos sistemas tributário e federalista, que sobrecarregam os entes federados de menor potencial fiscal, e ainda reconhecendo que à União compete melhor compensar as despesas de estados e municípios com a prestação de serviços públicos - uma vez que a esfera federal detém a maior parcela da arrecadação de impostos (e contribuições!) -, não podemos fechar os olhos para os casos de corrupção, de malversação do dinheiro público ou de omissões tributárias cometidas por muitos entes federados, e que inviabilizam sobremaneira o financiamento das políticas sociais.
Neste sentido, nos juntamos àqueles que cobram uma reforma tributária que priorize os investimentos nas áreas sociais, que eleja o princípio da progressividade dos impostos (para que quem ganha mais contribua com mais) e que promova a equidade social, fiscal e econômica no país. Todavia, não abrimos mão de que o Congresso Nacional aprove, o mais breve possível, a Lei de Responsabilidade Educacional, com foco no cumprimento das legislações educacionais às quais os gestores públicos estão sujeitos. Também não admitiremos, de maneira alguma, que o objetivo dessa Lei seja desvirtuado, passando, por exemplo, à punição de profissionais da educação que não atingirem metas altamente questionáveis - como alguns parlamentares têm sugerido por meio de emendas ao PL 8.039/10. Isso apenas serve para desviar a atenção do principal problema que aflige os sistemas de ensino do país, qual seja, a falta de compromisso de muitos gestores para com a educação pública, democrática, laica, de qualidade socialmente referenciada e para todos e todas.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DO FUNDEB

ACONTECEU NESTA QUARTA FEIRA(30/05/2012) NA SEDE DA APPI/APLB SINDICATO, SITUADO NA AVENIDA LINDOLFO COLLOR, 886, MALHADO, REUNIÃO DO CONSELHO DO FUNDEB, TENDO COMO PAUTA DE TRABALHO A ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PETE/BA E A CONSTRUÇÃO DO CALENDÁRIO DE REUNIÕES. OS CONSELHEIROS DECIDIRAM APROVAR A CONTA DO PETE/BA COMO REGULAR COM RESSALVA. FOI FEITO O CALENDÁRIO ANUAL DE REUNIÕES, E QUE, NA REUNIÃO DO DIA 13/06/2012, OS CONSELHEIROS FARÃO UM CALENDÁRIO DE VISITAS AS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL. ALÉM DISSO RESOLVEU-SE FAZER UM CURSO DE FORMAÇÃO PARA OS NOVOS CONSELHEIROS.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CACS/FUNDEB

VAI ACONTERCER NA PRÓXIMA QUARTA FEIRA (30/05/2012), ÀS 08:30 H., NA CASA DOS CONSELHOS, SITUADA NA AVENIDA UBAITABA, S/N, ILHÉUS - BA., NESTA REUNIÃO VAMOS ANALISAR E DAR PARECER SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PETE/BA., REFERENTE AO ANO BASE DE 2011. ALÉM DESSE ASSUNTO FAREMOS UM CALENDÁRIO ESPECIAL PARA ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2011 E 2012.

terça-feira, 8 de maio de 2012

A CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS NO ENSINO SUPERIOR



PDF Imprimir E-mail
O Supremo Tribunal Federal julgou constitucional o sistema de cotas raciais, adotado pela Universidade de Brasília desde 2003, o qual já vinha sendo implementado por outras instituições públicas de ensino superior e que agora poderá ampliar-se para todo o país. No último dia 3, em julgamento de outra ação, o Tribunal permitiu as cotas sociais no Prouni, bem como o abatimento tributário das instituições de ensino superior cadastradas no programa do governo federal.
Como não poderia ser diferente, no caso das cotas raciais, a mídia elitista reagiu negativamente à decisão do STF, alegando que o mais justo seria a adoção de cotas sociais amparadas na renda das famílias dos estudantes. No entanto, esta mesma tese, utilizada para fundamentar o projeto de lei que prevê cotas para estudantes da escola pública nas universidades públicas, havia sido contestada pela mídia que também promoveu lobby junto ao relator da matéria, o quase ex-senador Demóstenes Torres, para que engavetasse o projeto, estando o mesmo, por mais de dois anos, aguardando decisão de admissibilidade na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
O debate de fundo sobre este tema consiste no compromisso das diferentes classes sociais (e de seus representantes nos Executivos e Legislativos) em combater as desigualdades históricas do Brasil. De um lado, as elites tentam, a todo custo, manter o status quo de seus benefícios sobre um Estado patrimonialista - que precisa ser superado - e, de outro, as classes populares pressionam por democratização dos serviços públicos com a devida reparação da dívida social. E como bem observou o ministro Carlos Ayres Brito, “não há outro modo de concretizar o valor constitucional da igualdade senão pelo combate à desigualdade”.
Para a CNTE, as políticas de cotas, sejam raciais ou sociais, devem ser transitórias e estar conjugadas com a necessidade de expansão da oferta pública de ensino superior e com os investimentos para a melhoria da qualidade na educação básica. Não temos dúvidas sobre a importância das cotas no processo de inclusão social e de combate às mazelas herdadas de nosso sistema escravocrata, mas o que desejamos, de fato, é uma escola pública universal e de qualidade para os brasileiros e brasileiras, em todos os níveis, etapas e modalidades.
Hoje, cerca de 2 milhões de estudantes terminam o ensino médio sem conseguir ingressar na universidade. Embora o Prouni tenha contribuído para a inclusão das camadas populares no ensino superior, em especial da população afrodescendente, mais da metade das matrículas nesse nível de ensino ainda é de brancos, numa sociedade majoritariamente composta de negros e pardos. Dentre as pessoas com diploma superior, 15% são brancas, 4,7% negras e 5,3% pardas. Por outro lado, é preciso também inverter a relação das matrículas nas instituições: 75% particulares e apenas 25% públicas - e o projeto de PNE é tímido quanto à expansão da oferta pública (prevê 30% ao final da década).
A CNTE se manterá alerta aos projetos de cotas no Congresso, e apoiará as universidades que, autonomamente, aderirem ao sistema, ao mesmo tempo em que continuará na luta por 10% do PIB para a educação e pela aprovação de uma reforma tributária que privilegie a progressividade dos impostos e os investimentos sociais, pois o país precisa acelerar sua trajetória de inclusão para tornar-se referência não apenas econômica, mas também de democracia e de igualdade social para o mundo.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

POSSE DOS NOVOS CONSELHEIROS DO FUNDEB

ACONTECEU HOJE NA CASA DOS CONSELHOS, SITUADA NA AVENIDA UBAITABA, S/N, ILHÉUS, BAHIA  A POSSE DOS NOVOS CONSELHEIROS DO CONSELHO DO CACS/FUNDEB -  APÓS A CERIMÔNIA DE POSSE OS CONSELHEIROS RESOLVERAM FAZER ELEIÇÃO PARA A ESCOLHA DO NOVO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE. FORAM ESCOLHIDOS O PROFESSOR OSMAN NOGUEIRA JUNIOR - PRESIDENTE E CECÍLIA MARIA SANTOS BORGES -VICE -PRESIDENTE.
O EVENTO  FOI BASTANTE CONCORRIDO E PRESTIGIADO JÁ QUE CONTOU COM A PRESENÇA DA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROF.ª LIDNEY CAMPOS, DIRETORES DE UNIDADES ESCOLARES, PROFESSORES E IMPRENSA.
ESPERAMOS QUE APÓS ESTE ATO DEMOCRÁTICO  O CONSELHO DO CACS/FUNDEB SAIA MAIS FORTALECIDO.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

POSSE DOS NOVOS CONSELHEIROS DO FUNDEB

O CONSELHO MUNICIPAL FUNDEB- ILHÉUS - BAHIA, COMUNICA A TODA SOCIEDADE DE ILHÉUS , QUE NO DIA 04/05/2012, AS 14:30, NA SEDE DOS CONSELHOS VAI ACONTECER A POSSE DOS NOVOS CONSELHEIROS DO FUNDEB.
É IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO DE TODA COMUNIDADE.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

AGRESSÃO EM TEMPO REAL



PDF Imprimir E-mail
O acesso fácil e quase sempre sem o controle dos pais transformou redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut em uma poderosa ferramenta sem filtro para as agressões e ameaças a professores. Cada vez mais conectados, crianças e adolescentes irritados com seus professores usam seus perfis na internet como principal plataforma para xingar e até ameaçar docentes. O cyberbullying, como é conhecido o fenômeno de humilhar e ridicularizar pessoas na grande rede, já é considerado uma forma de agressão que também preocupa educadores. Porém, por ser uma prática relativamente nova, especialistas explicam que ainda não há diagnósticos consistentes para avaliar o problema. Segundo eles, é ainda mais difícil coibir e punir os infratores no mundo virtual.
Professores afirmam que já foram vítimas ou conhecem pessoas que foram alvo de agressões na internet. O docente Hudson Paiva, de 33 anos, vê as redes sociais como um estímulo para as agressões físicas na escola. "O alcance é muito grande. Quando a agressão, a discriminação e a falta de respeito começam na rede, logo geram comentários e podem influenciar atitudes reais", avalia. As motivações para o cyberbullying são corriqueiras, a exemplo de muitas agressões físicas. Os alunos reclamam de notas baixas, aulas chatas, broncas recebidas em sala de aula.
Especialista em tecnologias da educação e professor da Universidade de Brasília (UnB), Gilberto Lacerda afirma que as redes sociais têm propiciado o aumento da violência contra educadores e alunos, o que seria um fenômeno mundial. "Associamos esse crescimento à facilidade de acesso e também porque, dessa forma, os agressores se sentem mais seguros e de certa forma anônimos", explica. O fenômeno é ainda mais sério na internet, já que as agressões se tornam mais e mais pesadas, à medida que ocorre um acúmulo de vozes por meio das comunidades e páginas criadas com agressões e até ameaças. "A internet é um palco amplo para manifestação e, por isso, ela amplia as possibilidades de ataques", avalia.
A solução, apontam educadores, é o diálogo entre escola, pais e alunos. Para o professor da UnB, o combate tem que ser feito com a ampla divulgação do assunto. "A ideia é que as escolas coloquem o tema em pauta para os alunos entenderem a complexidade dos atos. Mas sabemos que não tem como impedir", diz Lacerda. Já o coordenador de Educação da Unesco, Paolo Fontani, aposta em soluções preventivas. "Precisamos trabalhar mais profundamente as causas e os sintomas. Se o problema é discriminação, temos que entender o porquê", analisa. Para ele, o Ministério da Educação, o Conselho Nacional de Educação e a Secretaria de Direitos Humanos deveriam ter diretrizes que contemplassem elementos de tolerância e convivência escolar para evitar casos de bullying e cyberbullying. 
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
Postado por; Osman Nogueira Junior(Conselheiro)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

FALTA PROFESSOR EM 32% DA ESCOLAS ESTADUAIS EM SÃO PAULO


Dois meses após o início do ano letivo, uma em cada três escolas estaduais da cidade de São Paulo enfrenta falta de professores. O problema afeta, principalmente, as disciplinas de arte, geografia, sociologia e matemática.
A informação é da reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quarta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O déficit de professores persiste mesmo após a Secretaria da Educação liberar a convocação de profissionais reprovados em exame do Estado e de outros que nem fizeram a prova.
Alunos de uma escola da zona norte relatam que só tiveram duas aulas de geografia. Outros não tiveram nenhuma aula de artes.
OUTRO LADO
Por meio de nota oficial, a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo afirmou que o levantamento feito pela Folha é "enganoso" e não reflete a realidade sobre o quadro de docentes. De qualquer forma, para aprimorar a rede, disse a pasta, será aberto novo concurso público no próximo semestre.
Editoria de Arte/Folhapress

quinta-feira, 19 de abril de 2012

ESCOLHIDOS OS NOVOS REPRESENTANTES DOS ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O CONSELHO DO FUNDEB

ACONTECEU ONTEM(18/04/2012), ÀS 19:00 H, NO AUDITÓRIO DO IME - CENTRO, REUNIÃO PARA RETIRADA DA REPRESENTAÇÃO DE ALUNOS (TITULAR E SUPLENTE). PRESENTES O PROF. OSMAN NOGUEIRA, ENILDA MENDONÇA, PASCOAL JOÃO DOS SANTOS, PROFA. KÁTIA (DIRETORA), MARCELO NOGUEIRA(INTÉPRETE DE LIBRAS) E ALUNOS COM ESTA DEFICIÊNCIA.




FORAM ESCOLHIDOS OS ALUNOS JOSÉ RICARDO SANTOS - IME/EJA(TITULAR) E MARIA DILSA SANTANA SILVA - CAIC - DARCY RIBEIRO/EJA(SUPLENTE).




A PARTICIPAÇÃO FOI BOA, MAS PODERIA SER MELHOR SE A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TIVESSE SEGUIDO A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO DO FUNDEB, DE FAZER O CHAMAMENTO DE TODOS OS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E NÃO TER ENVIADO APENAS REPRESENTAÇÃO POR ESCOLA. OS ALUNOS QUE NÃO COMPARECERAM PERDERAM A OPORTUNIDADE DE TER UMA AULA DIFERENTE.... UMA AULA DE CIDADANIA.

Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro).

terça-feira, 17 de abril de 2012

RETIRADA DO REPRESENTANTE DO ALUNO PARA O CONSELHO DO FUNDEB

VAI ACONTECER NESTA QUARTA FEIRA DIA 18/04/2012, ÀS 19:00 H., NO AUDITÓRIO DO IME- CENTRO LOCALIZADO NA AVENIDA CANAVIEIRAS, S/N, REUNIÃO COM ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ILHÉUS, PARA RETIRADA DA REPRESENTAÇÃO DO SEGMENTO ALUNO(MAIORES DE 18 ANOS OU ALUNOS ACIMA DE 16 ANOS EMANCIPADOS).


ESTE PROCEDIMENTO DEMOCRÁTICO ESSÊNCIA DE TODOS OS CONSELHOS E NÃO PODERIA SER DIFERENTE DO CONSELHO DO FUNDEB.




Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

LANÇAMENTO DO PROGRAMA "O MP E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO EM UBAITABA






























ACONTECEU HOJE EM UBAITABA-BA, O LANÇAMENTO DO PROGRAMA "O MINISTÉRIO PÚBLICO E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO: SAÚDE E EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA TODOS". PALESTROU O AUTOR DO PROGRAMA DR. CLODOALDO SILVA DA ANUNCIAÇÃO E DRA. KARINA GOMES CHERUBINI. EVENTO BASTANTE CONCORRIDO COM A PARTICIPAÇÃO DE AUTORIDADES E A SOCIEDADE EM GERAL DE DIVERSAS CIDADES.



O PROGRAMA FOI LANÇADO ESPECIALMENTE PARA AS CIDADES DE UBAITABA E GONGOGI ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA COMARCA QUE ATUA A PROMOTORA DRA. MAYANNA FERREIRA RIBEIRO.



APÓS O LANÇAMENTO DO PROGRAMA AS CIDADES(UBAITABA E GONGOGI) SE COMPROMETERAM EM PARTICIPAR ATIVAMENTE DO PROGRAMA.



FIZERAM PRESENTES A ESTA ATIVIDADE O PROF. OSMAN, PRESIDENTE DO CONSELHO DO FUNDEB/ILHÉUS E A PROFA. ENILDA MENDONÇA, PRESIDENTE DO CAE E APLB/ILHÉUS.



Postado: Osman Nogueira Junior

quinta-feira, 12 de abril de 2012

CÂMARA DEBATE PISO SALARIAL DE PROFESSORES EM ESTADOS E MUNICÍPIOS

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados realizou hoje (10) pela manhã uma audiência pública para discutir a adesão por estados e municípios ao piso salarial nacional dos professores da educação básica. O evento teve a participação do presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
A iniciativa do debate foi da deputada Flávia Morais (PDT-GO). Ela ressalta que o piso nacional (atualmente, R$ 1.451, por mês), previsto na Lei 11.738/08, não tem sido cumprido por muitos entes federativos. "Professores e especialistas não entendem por que ainda hoje existem estados e municípios que não se adequaram à Lei do Piso do Magistério", comenta.
O debate levantou a questão da participação da União nos investimentos em Educação, que para os participantes da audiência, ainda é muito baixa em comparação com a responsabilidade dos estados e municípios. "Para cada real investido em Educação, 41 centavos vem dos estados, 39 dos municípios e somente 25 centavos vem da União", afirmou Márcia Viana, diretora de Comunicação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Ela lembrou que a complementação da União para os municípios que comprovam não ter condições de pagar o piso, feita com recursos do Fundeb, está prevista em lei, mas ainda carece de regulamentação.
Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, classificou a complementação da União como "fictícia". "A briga dos educadores não deve ser com os prefeitos. Temos que unir os prefeitos e professores e vir à Brasília cobrar maior participação da União na Educação", disse.
O presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, lembrou que a Lei Nacional do Piso do Magistério foi debatida durante dois anos no Congresso Nacional, inclusive com a participação dos prefeitos e governadores. "Essa lei não caiu do céu", disse. Sobre a justificativa das prefeituras de que o pagamento do piso comprometeria o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, Leão afirmou que "não podemos 'fechar caixa' às custas de politicas públicas essenciais".
Eduardo Deschamps, representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), defendeu a instalação de mesa de negociação para definir o critério de atualização do piso. O presidente da CNTE, Roberto Leão, lembrou essa proposta foi feita pela Confederação há dois anos, mas a instalação da mesa continua pendente. Leão reafirmou ainda que a CNTE não vai abrir mão da vinculação do piso salarial à jornada de trabalho e ao plano de carreira.
A deputada Fátima Bezerra (PT), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa do Piso, defendeu que, qualquer que seja a solução encontrada por educadores e prefeitos, o reajuste tem que dar ganho real à categoria. "Não podemos abrir mão de mecanismo que garanta ganho real, até para cumprir a meta 17 do PNE, que prevê a valorização da carreira", disse a parlamentar.




Fonte: CNTE




Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

REUNIÃO PARA RETIRADA DO REPRESENTANTE DO SEGMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB CONVIDA TODOS OS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL PARA PARTICIPAREM DE REUNIÃO PARA RETIRADA DA REPRESENTAÇÃO DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA PARA COMPOSIÇÃO DO SEGMENTO ALUNO NO CONSELHO DO FUNDEB, QUE VAI ACONTECER NO DIA 18/04/2012, ÀS 19:00 H., NO AUDITÓRIO DO IME - CENTRO, LOCALIZADO NA AVENIDA CANAVIEIRAS S/N, ILHÉUS -BA.



O CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB ENCAMINHOU OFÍCIO A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SOLICITANDO DA SEDUC, ENCAMINHAMENTO PARA AS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL, A CONVOCAÇÃO PARA SER ENVIADAS AOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA MAIORES DE 18(DEZOITO) ANOS E/OU EMANCIPADOS CONFORME O CÓDIGO CIVIL.






POSTADO POR: OSMAN NOGUEIRA JUNIOR


CONSELHEIRO

domingo, 8 de abril de 2012

MP FAZ PREFEITA DE COARACI ASSINAR TAC

O Ministério Público Estadual fez a prefeita de Coaraci, Josefina Castro, assinar um Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo regularizar o fornecimento da merenda nas escolas municipais.
De acordo com o documento, o problema deve ser resolvido em 24 horas. O TAC também obriga a prefeita a apresentar, em 30 dias, plano para garantir a alimentação adequada, balanceada e suficiente.
A falta da merenda, assim como a redução da carga-horária das aulas e a diminuição do tempo de permanência em algumas escolas, foi constatada pelo promotor André Bandeira Queiroz, na última segunda-feira.
Durante a inspeção, o promotor constatou ainda o atraso do início do ano letivo em determinadas creches, fato reconhecido pelo secretário de Educação, que também assinou o Termo.
No documento, ficou acordado que, nos próximos 20 dias, a prefeitura deve apresentar calendário de reposição das aulas não ministradas na rede pública.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

MP CONSEGUE LIMINAR QUE OBRIGA MUNICÍPIO DE ILHÉUS A REPASSAR VERBAS AOS CONSELHOS LIGADOS A EDUCAÇÃO

O Município de Ilhéus terá de repassar 0,5% dos recursos destinados à Secretaria Municipal de Educação para o Conselho Municipal de Educação, como determina a Lei Municipal nº 2.628/97. A decisão, em sede de liminar, atende a um pedido do Ministério Público estadual formulado em ação civil pública ajuizada contra o Município de Ilhéus pela promotora de Justiça Karina Gomes Cherubini. A decisão da juiza Carine Nassri da Silva determina que o ente federativo zele para que a Lei Orçamentária Municipal (LOA) contemple o percentual determinado para a gestão “exclusiva e específica” do Conselho Municipal de Educação, a partir do exercício fiscal de 2012 e em todos os subsequentes, enquanto estiver vigente a referida lei.
A decisão determina ainda que, caso a dotação prevista na LOA, após votações e emendas da Câmara de Vereadores de Ilhéus, venha a ser inferior aos limites legais, que o Município adote as providências cabíveis para a sua majoração, incluindo pedido de complementação orçamentária ou poder de veto, até que seja atingido o patamar legal. Estabelece também que se efetue a previsão orçamentária ou de despesas para a gestão dos Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS – Fundeb) e do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) em rubrica orçamentária diversa da do Conselho Municipal de Educação, de forma a eliminar qualquer possibilidade de ser compreendida como autorizada a utilização de dotação orçamentária deste Colegiado para gestão de outros conselhos, como foi documentado na ação do Ministério Público.



FONTE: BLOG AGRAVO



Postado por: Osman Nogueira Junior(Conselheiro)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

ACONTECEU HOJE, NO AUDITÓRIO DO IME- CENTRO ASSEMBLEIA PARA RETIRADA DOS REPRESENTANTES DO SEGMENTO DOS PAIS, PARA A NOVA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB..


O CONSELHEIRO OSMAN NOGUEIRA FEZ UMA MINI PALESTRA, VERSANDO SOBRE O QUE É O CONSELHO DO FUNDEB, COMPOSIÇÃO, CRIAÇÃO E RENOVAÇÃO, DOS IMPEDIMENTOS DOS PAIS E DOS ESTUDANTES, DAS ATRIBUIÇÕES E FINALMENTE DA VALORIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS E SUAS GARANTIAS AO PARTICIPAR DO FUNDEB, ALÉM DISSO O PROFESSOR OSMAN FRISOU A IMPORTÂNCIA DE SER CONSELHEIRO. O EVENTO ACONTECEU COM A PRESENÇA DOS CONSELHEIROS OSMAN NOGUEIRA, CELINEY TAVARES, ROBERTO "CORSÁRIO" DE JESUS E ENILDA MENDONÇA DE OLIVEIRA, ATUAIS CONSELHEIROS.



APÓS CONCORRIDA VOTAÇÃO FORAM ELEITOS 4 NOVOS CONSELHEIROS (2 TITULARES E 2 SUPLENTES): CECÍLIA MARIA SANTOS BORGES E MARCO ANTONIO SANTOS E SUPLENTES ELISANGELA ALMEIDA DOS SANTOS E EUGÊNIA DA SILVA GOMES.
MAIS UM PASSO PARA A DEMOCRACIA E FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL.


domingo, 25 de março de 2012

SENADO APROVA BENEFÍCIO INTEGRAL PARA SERVIDOR APOSENTADO POR INVALIDEZ

O Senado aprovou na terça-feira (20) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede benefício integral aos servidores públicos aposentados por invalidez. A medida vale para funcionários da União, dos Estados e dos municípios que tenham entrado no serviço público até 31 de dezembro de 2003. Como já foi aprovada pela Câmara, a PEC segue para promulgação.
A emenda foi votada para consertar uma "distorção" aprovada com a Reforma da Previdência de 2003. Na época, uma emenda acabou com a aposentadoria integral e com a paridade no serviço público.
A reforma, que entrou em vigor em 2004, determinou que o valor do benefício por invalidez seja proporcional ao tempo de contribuição. Ou seja, um servidor que trabalhou por dez anos antes de se aposentar passou a receber um benefício menor que um colega com mesmo cargo e salário que trabalhou no funcionalismo por 20 anos e que também se aposentou por invalidez. A medida não vale para casos de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável.
Entretanto, quando entrou em vigor, passou a atingir também quem já havia ingressado no serviço público, e não apenas aos novos servidores, sem uma regra de transição. Dessa forma, atualmente apenas servidores que se aposentaram por invalidez até 2003 recebem proventos integrais por invalidez. Os demais, mesmo que tenham ingressado até essa data no funcionalismo, tinham o pagamento proporcional ao tempo de contribuição.
Agora a PEC assegura, além da integralidade, a vinculação permanente entre os proventos da aposentadoria e a remuneração da ativa para quem ingressou no funcionalismo até 2003.
Os senadores fizeram um amplo acordo para aprovar a PEC, em dois turnos, por unanimidade. Pelo texto, a administração pública terá 180 dias para revisar o valor das aposentadorias – mas os efeitos da matéria não são retroativos e entram em vigor a partir da vigência da nova regra.


Fonte: Folha de S. Paulo



Postado por: Osman Nogueira Junior

CURRÍCULO MÍNIMO É REJEITADO NO SENADO

No último dia 6, a Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal rejeitou, em caráter definitivo, o Projeto de Lei oriundo da Câmara dos Deputados (PLC nº 140/2010) que visava alterar o art. 9º da Lei 9.394/96 (LDB), para atribuir à União a incumbência de estabelecer, em parceria com os demais entes federados, os conteúdos mínimos de cada ano letivo da educação básica.
A decisão acertada do Senado vai ao encontro das reivindicações da comunidade educacional, que também luta para alterar a meta 7 do Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação, cujo conteúdo atribui ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (ideb) a referência exclusiva para medir a qualidade da educação brasileira, na próxima década.
Para os/as educadores/as, as limitações estruturais e conceituais do Ideb não o qualificam como instrumento para a aferição da qualidade da educação, sobretudo por não observar princípios constitucionais, tais como: o da pluralidade do ensino – ao contrário, o Ideb é extraído de testes estandardizados –, da gestão democrática, da valorização profissionais dos trabalhadores da educação, do financiamento – que em última analise é responsável pela omissão na regulamentação do Custo Aluno Qualidade em nosso ordenamento legal.
A CNTE espera que a rejeição do mencionado projeto, no Senado, abra novos canais para a negociação desse importante tema no PNE com o relator da matéria na Câmara dos Deputados, a fim de que o PL 8.035/10 siga com maior grau de consenso ao Senado.


Fonte: CNTE



Postado por: Osman Nogueira Junior

ENGODOS E SUBTERFÚGIOS PARA DESCUMPRIR O PISO

Há tempos a CNTE tem afirmado que a Lei do Piso representa mais que uma legislação restrita aos interesses do magistério, na medida em que força a moralização e a transparência das contas públicas. Inadmissível, portanto, é a insistência de governadores e prefeitos em alegar falta de verbas para honrar a lei federal do piso, sem que apresentem uma única prova, à luz dos limites legais do marco regulatório do financiamento da educação (art. 212, CF e art. 60, ADCT-CF), sobre as pretensas contingências orçamentárias.
Após constatarem a crescente força da mobilização dos trabalhadores em educação de todo país, que promoveram greve nacional na última semana, alguns gestores passaram a municiar parte da mídia com informações sobre a incompatibilidade do piso com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Alegam estarem impedidos de promoverem a valorização da carreira do magistério em razão dos limites impostos pela LRF. Contudo, em momento algum, manifestam compromisso em abrir a “caixa-preta” dos gastos públicos para mostrar à sociedade onde estão sendo aplicados, de fato, os recursos da educação.
Outros gestores, contrariando o princípio jurídico de que ninguém pode alegar desconhecimento da lei para não cumpri-la, dizem esperar a publicação do índice de atualização do piso em ato administrativo do MEC, numa inadmissível ignorância sobre a autocorreção assegurada no art. 5º da Lei 11.738. Ao Ministério da Educação, registre-se, compete o papel de induzir o cumprimento da legislação, por parte de estados e municípios, e de efetuar a suplementação financeira onde houver (comprovadamente) limitação de recursos para honrar o piso.
Desde 2009, contrariando a tese da falta de recursos, nenhum estado ou município brasileiro conseguiu provar com base nos requisitos listados na Portaria MEC nº 213/2011, a incapacidade financeira para honrar o piso na carreira do magistério. A mencionada portaria exige nada mais que o cumprimento das legislações básicas do marco regulatório educacional, coisa que quase todos os entes da federação não conseguem comprovar. Há, no entanto, quem alegue – e com razão – que também falta ao MEC divulgar os critérios de repasse da suplementação financeira ao piso, mas essa omissão do Ministério, embora reprovável, não impede que qualquer ente federativo que prove os requisitos da Portaria/MEC tenha acesso ao direito líquido e certo previsto no art. 4º da Lei 11.738. O problema, todavia, reside na prova da aplicação correta dos recursos educacionais, coisa que estados e municípios não fazem desde o julgamento da ação direta de inconstitucionalidade (ADI 4.167), quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou o discurso evasivo da falta de recursos.
Sobre a (pseudo) celeuma em torno da incompatibilidade do piso com a LRF, vale destacar o Parecer nº 1/2007 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que esclarece o caráter de preservação do limite (mínimo) constitucional destinado à manutenção e ao desenvolvimento do ensino – fonte de financiamento dos salários do magistério e dos demais profissionais da educação – devendo o mesmo ser absorvido (integralmente) no cômputo das despesas de pessoal da LRF. Em outras palavras: desde que a carreira do magistério (e dos demais profissionais da educação) se enquadre no percentual constitucional vinculado à educação (25% no mínimo da receita de impostos e de transferências da União a estados e municípios), não há que se falar em descumprimento da LRF. Se assim não fosse, o compromisso firmado na meta 17 do projeto de lei do Plano Nacional de Educação seria considerado natimorto, pois não haveria possibilidade de equiparar a remuneração média do magistério à de outros profissionais com mesmo nível de formação acadêmica. Portanto, os ajustes para a LRF têm que ser feitos em outras áreas, e nunca dentro das verbas vinculadas à educação.
Diante do cenário de amplo descumprimento da lei do piso do magistério, a CNTE reforça o compromisso de mobilização nos estados e municípios, através de seus sindicatos filiados, visando o pleno cumprimento da Lei 11.738, ao mesmo tempo em que convida os gestores públicos compromissados com a educação de qualidade a lutarem por 10% do PIB para a educação, em âmbito do PNE. A Confederação também requer das administrações públicas o compromisso com a transparência dos recursos e o controle social, devendo o pacto pela educação proposto pelo ministro Mercadante caminhar no sentido da regulamentação do regime de cooperação institucional, onde a partilha do bolo tributário seja calibrada tanto pela capacidade contributiva de cada esfera (União, Estados, DF e Municípios) como pelo esforço fiscal (art. 75, I da LDB) dos entes federados em cumprirem com suas prerrogativas constitucionais – inclusive a de universalização das matrículas escolares com padrão de qualidade.
Importante dizer que o expressivo percentual de atualização do Piso, em 2012, que cumpre o objetivo de reparar a histórica defasagem salarial do magistério, tem como fator de indução (negativo) a diminuição das matrículas de estudantes nas redes públicas. Ou seja: ao não investirem na erradicação do analfabetismo e na inclusão de todas as crianças e jovens na escola, os entes federados – além de negarem um direito social previsto na Constituição – deixam de acumular mais verbas para a educação com base nos valores per capita do Fundeb, diga-se de passagem, ainda insuficientes. Com isso, os percentuais de reajuste do Fundo da Educação Básica e do Piso do Magistério, obtidos da relação entre a receita tributária e as matrículas, ao invés de aumentarem por pressão social sobre o orçamento, tendem a crescer em função da grave omissão do Poder Público em colocar na escola todas as crianças e jovens que dela estão fora.
Em suma: as contas públicas e a gestão educacional, a exemplo da relação professor-aluno no sistema de ensino, são a fonte para entender o (des)cumprimento do piso. Abrir esse debate na sociedade, tornando pública as contas da administração, é o primeiro passo para sanar a confusão que se tenta criar em torno dessa importante política pública, vital para o desenvolvimento sustentável do país.




Fonte: CNTE



Postado por: Osman Nogueira Junior

domingo, 11 de março de 2012

ITABUNA E ILHÉUS TEM 66 MIL ANALFABETOS



Itabuna e Ilhéus têm mais de 66 mil analfabetos, sendo 35 mil com idade entre 15 e 24 anos. A pesquisa realizada pelo IBGE foi publicada com exclusividade pelo Jornal A Região deste final de semana.
Ilhéus é o município do sul da Bahia com maior número de pessoas que não sabem ler nem escrever. São 34.422 analfabetos, sendo mais de 80% negros e pardos.
Ilhéus conta com 18.203 com idade entre 15 e 24 anos que nunca frequentaram a escola. Na faixa etária entre 40 e 59 anos são 6.664 pessoas.
Em Itabuna, existem 32.794 pessoas que não sabem ler nem escrever, sendo 17.413 com idade entre 15 e 24 anos. Itabuna tem ainda 6.486 pessoas com mais de 60 anos que nunca frequentaram uma aula.

sexta-feira, 2 de março de 2012

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTERINSTITUCIONAL DO PROGRAMA MP E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO

VAI ACONTECER NO DIA 15-03-2012, ÀS 15:30 H, NO ESCRITÓRIO REGIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, SITUADO NA AVENIDA VEREADOR MARCUS PAIVA, 480, ILHÚES-BA., REUNIÃO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO E TODOS OS MEMBROS DO CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB, ENCONTRO QUE VISA O PLANEJAMENTO CONJUNTO DE MEDIDAS A SEREM EXECUTADAS PARA O ANO DE 2012, PARA O EFEITO DE PRIORIZAR A EFETIVAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS QUE ASSEGUREM O DIREITO À EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE NO MUNICÍPIO DE ILHÉUS, INCLUINDO OBRAS DE REFORMA E CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS, SEGURANÇÃO INTERNA E NO ENTORNO, DIMINUIÇÃO DE FATORES DE RISCO DE SAÚDE E EVENTOS DE CONSCIENTIZAÇÃO DA COMUNIDADE.

A PAUTA DESTA REUNIÃO SERÁ A SEGUINTE:


1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA O MP E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO NO ANO DE 2011 EM ILHÉUS, ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTERINSTITUCIONAL;

2. ELABORAÇÃO CONJUNTA DO PLANO PARA 2012,COM INDICAÇÓES DE PROVIDÊNCIAS VISTAS COMO NECESSÁRIAS PELO CONSELHO DE ACOMPANHAMENTO DO FUNDEB.

3. INCLUSÃO NO CALENDÁRIO MUNICIPAL DE EVENTOS ANUAIS, COMO SEMINÁRIO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO, SEMINÁRIO INTEGRADOR DO PROGRAMA O MP E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO, SIMULADO DE INCÊNDIO, COMO FATORES ATRATIVOS DE TURISMO DE NEGÓCIOS/EVENTOS.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CONSELHO DO FUNDEB PARTICIPA DA 1ª JORNADA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS NUCLEADAS DO CAMPO





O PRESIDENTE DO CONSELHO DO FUNDEB, OSMAN NOGUEIRA JUNIOR, PARTICIPOU DA 1ª JORNADA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS NUCLEADAS DO CAMPO, EVENTO QUE ACONTECE NO AUDITÓRIO DA SECRETARIA DA FAZENDA, TENDO COMO TEMA PRINCIPAL: "DO DEVER DE ENSINAR AO DIREITO DE APRENDER", ALÉM DE PALESTRA: COMPROMISSO PROFISSIONAL, INFORMES LEGAIS(SETOR DE PESSOAL), QUALIDADE DA EDUCAÇÃO(EQUIPE PEDAGÓGICA)ESTE CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES, EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA E FUNCIONÁRIOS.